'Acho que não sou eu que tenho que perdoá-lo', diz Anielle sobre pedido de perdão do assassino confesso da irmã Marielle Franco

'Ele tem que ser perdoado por qualquer religião que ele tenha, mas é difícil falar de perdão e de sentimento quando a gente não tem a Mari aqui', afirmou a irmã da vereadora. Anielle Franco e Luyara, filha de Marielle Reprodução/ TV Globo Na chegada ao Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) na manhã desta quinta-feira (31), a ministra Anielle Franco, irmã de Marielle Franco, afirmou que não cabe a ela ou aos familiares perdoar Ronnie Lessa. Durante o depoimento ao tribunal do júri, o executor confesso da vereadora e do motorista Anderson Gomes pediu desculpas pela morte. “Eu sou uma mulher, assim como Luyara e a minha mãe, que fomos ensinadas a sermos cristãs. Acho que não sou eu que tenho que perdoá-lo. Ele tem que ser perdoado por qualquer religião que ele tenha, mas é difícil falar de perdão e de sentimento quando a gente não tem a Mari aqui”, afirmou Anielle. Além das duas, Marinete Silva, mãe de Marielle, também chegou para acompanhar o segundo dia de julgamento do caso. Esta reportagem está em atualização.

Out 31, 2024 - 08:30
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'Acho que não sou eu que tenho que perdoá-lo', diz Anielle sobre pedido de perdão do assassino confesso da irmã Marielle Franco

'Ele tem que ser perdoado por qualquer religião que ele tenha, mas é difícil falar de perdão e de sentimento quando a gente não tem a Mari aqui', afirmou a irmã da vereadora. Anielle Franco e Luyara, filha de Marielle Reprodução/ TV Globo Na chegada ao Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) na manhã desta quinta-feira (31), a ministra Anielle Franco, irmã de Marielle Franco, afirmou que não cabe a ela ou aos familiares perdoar Ronnie Lessa. Durante o depoimento ao tribunal do júri, o executor confesso da vereadora e do motorista Anderson Gomes pediu desculpas pela morte. “Eu sou uma mulher, assim como Luyara e a minha mãe, que fomos ensinadas a sermos cristãs. Acho que não sou eu que tenho que perdoá-lo. Ele tem que ser perdoado por qualquer religião que ele tenha, mas é difícil falar de perdão e de sentimento quando a gente não tem a Mari aqui”, afirmou Anielle. Além das duas, Marinete Silva, mãe de Marielle, também chegou para acompanhar o segundo dia de julgamento do caso. Esta reportagem está em atualização.