Alegoria da Terceiro Milênio relembra eletrochoque para 'cura gay'
Escola levou para o Anhembi alerta sobre violência contra a comunidade LGBTQIAPN+. 'Eletrochoque', da Terceiro Milênio, relembra terapia para 'cura gay' TV Globo Uma das alegorias da Estrela do Terceiro Milênio, durante o segundo dia de desfiles das escolas de samba de São Paulo, relembrou o uso do eletrochoque como tentativa de "cura" da homossexualidade. A escola se apresentou na madrugada deste domingo (2). ACOMPANHE OS DESFILES AO VIVO A Terceiro Milênio levou para o Anhembi o samba-enredo "Muito Além do Arco-Íris – Tire o Preconceito do Caminho que Nós Vamos Passar com Amor", um grito de alerta contra a discriminação enfrentada pela comunidade LGBTQIAPN+. O segundo quadripé da escola, chamado "Eletrochoque", fez referência à prática de eletrocutar homossexuais em manicômios, onde eram internados. No Brasil, há registros desse procedimento durante o século 20. Danny Cowlt foi quem performou na alegoria. A drag queen comentou que se emocionou ao receber o convite para representar uma parte dolorosa da história da comunidade LGBTQIAPN+. "A família descobrir que você é homossexual significava que você seria tratado como alguém que precisava de tratamento psiquiátrico. Naquela época, a psiquiatria recorria ao eletrochoque", disse. VÍDEOS: Carnaval em São Paulo


Escola levou para o Anhembi alerta sobre violência contra a comunidade LGBTQIAPN+. 'Eletrochoque', da Terceiro Milênio, relembra terapia para 'cura gay' TV Globo Uma das alegorias da Estrela do Terceiro Milênio, durante o segundo dia de desfiles das escolas de samba de São Paulo, relembrou o uso do eletrochoque como tentativa de "cura" da homossexualidade. A escola se apresentou na madrugada deste domingo (2). ACOMPANHE OS DESFILES AO VIVO A Terceiro Milênio levou para o Anhembi o samba-enredo "Muito Além do Arco-Íris – Tire o Preconceito do Caminho que Nós Vamos Passar com Amor", um grito de alerta contra a discriminação enfrentada pela comunidade LGBTQIAPN+. O segundo quadripé da escola, chamado "Eletrochoque", fez referência à prática de eletrocutar homossexuais em manicômios, onde eram internados. No Brasil, há registros desse procedimento durante o século 20. Danny Cowlt foi quem performou na alegoria. A drag queen comentou que se emocionou ao receber o convite para representar uma parte dolorosa da história da comunidade LGBTQIAPN+. "A família descobrir que você é homossexual significava que você seria tratado como alguém que precisava de tratamento psiquiátrico. Naquela época, a psiquiatria recorria ao eletrochoque", disse. VÍDEOS: Carnaval em São Paulo