Assassinos confessos de Marielle Franco e Anderson Gomes são julgados no Rio
Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz estão sendo julgados por duplo homicídio triplamente qualificado, por motivo torpe, emboscada, e por não dar chance de defesa às vítimas; e também por tentativa de homicídio e receptação. Assassinos confessos de Marielle Franco e Anderson Gomes são julgados no Rio Reprodução/TV Globo Os assassinos confessos de Marielle Franco e Anderson Gomes estão sendo julgados no Rio de Janeiro. Um dia esperado por seis anos, sete meses e 16 dias. Os réus confessos da morte de Marielle Franco e Anderson Gomes acompanham o julgamento por videoconferência. Ronnie Lessa está na Penitenciária de Tremembé, em São Paulo, e Élcio de Queiroz, no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília. O júri, que vai decidir se os réus são culpados ou inocentes, é formado apenas por homens - são sete. A única sobrevivente da emboscada foi a primeira a depor e pediu que os réus não ouvissem o que ela tinha a dizer. Fernanda Chaves, ex-assessora de Marielle, estava no carro, ao lado da vereadora, quando a rajada de tiros foi disparada. "Houve a rajada, eu me encolhi atrás do banco, eu percebi que o Anderson esboçou dor, falou 'ai', mas não foi alto, foi um suspiro. Marielle estava imóvel. Senti o braço dela em cima de mim, o peso do corpo dela em cima de mim. A minha vida mudou completamente. Embora sejam quase sete anos desde esse atentado, não há normalidade”, disse Fernanda Chaves, ex-assessora de Marielle Franco. Fernanda Chaves, ex-assessora de Marielle Reprodução/TV Globo Os parentes de Marielle Franco e Anderson Gomes também prestam depoimento. "Eu estou aqui para isso. Para pedir Justiça pela Marielle e pelo Anderson", disse Marinete Franco, mãe de Marielle Franco. "Eu espero ver as pessoas que me tiraram o Anderson, que tiraram o pai do Arthur, pagarem pelo que elas fizeram”, disse Agatha Arnaus, viúva de Anderson Gomes. Agatha Arnaus, viúva de Anderson Gomes, presta depoimento Reprodução/TV Globo Ainda foram ouvidos os policiais que participaram das investigações do crime. Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz estão sendo julgados por duplo homicídio triplamente qualificado, por motivo torpe, emboscada, sem dar chance de defesa às vítimas; e também por tentativa de homicídio e receptação. O interrogatório de Ronnie Lessa começou na noite desta quarta-feira (30), às 19h. Depois, será o de Élcio de Queiroz. Em seguida, o debate entre defesa e acusação. A juíza Lúcia Glioche disse que não vai interromper o julgamento e o veredicto deve ser anunciado no fim da noite. Élcio de Queiroz Reprodução/TV Globo LEIA TAMBÉM ‘Estava fazendo o que ela queria, que era defender as pessoas', diz mãe de Marielle em júri 'Sempre vai ter uma coisa que vai ser a 1ª vez sem o Anderson', diz viúva de motorista ao desabafar sobre luto em júri Muito emocionada, viúva diz em júri que a questão fundiária, possível motivo da execução de Marielle, era uma das causas da vereadora Caso Marielle: sobrevivente diz que saiu do gabinete no dia do crime e nunca mais pôde voltar
Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz estão sendo julgados por duplo homicídio triplamente qualificado, por motivo torpe, emboscada, e por não dar chance de defesa às vítimas; e também por tentativa de homicídio e receptação. Assassinos confessos de Marielle Franco e Anderson Gomes são julgados no Rio Reprodução/TV Globo Os assassinos confessos de Marielle Franco e Anderson Gomes estão sendo julgados no Rio de Janeiro. Um dia esperado por seis anos, sete meses e 16 dias. Os réus confessos da morte de Marielle Franco e Anderson Gomes acompanham o julgamento por videoconferência. Ronnie Lessa está na Penitenciária de Tremembé, em São Paulo, e Élcio de Queiroz, no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília. O júri, que vai decidir se os réus são culpados ou inocentes, é formado apenas por homens - são sete. A única sobrevivente da emboscada foi a primeira a depor e pediu que os réus não ouvissem o que ela tinha a dizer. Fernanda Chaves, ex-assessora de Marielle, estava no carro, ao lado da vereadora, quando a rajada de tiros foi disparada. "Houve a rajada, eu me encolhi atrás do banco, eu percebi que o Anderson esboçou dor, falou 'ai', mas não foi alto, foi um suspiro. Marielle estava imóvel. Senti o braço dela em cima de mim, o peso do corpo dela em cima de mim. A minha vida mudou completamente. Embora sejam quase sete anos desde esse atentado, não há normalidade”, disse Fernanda Chaves, ex-assessora de Marielle Franco. Fernanda Chaves, ex-assessora de Marielle Reprodução/TV Globo Os parentes de Marielle Franco e Anderson Gomes também prestam depoimento. "Eu estou aqui para isso. Para pedir Justiça pela Marielle e pelo Anderson", disse Marinete Franco, mãe de Marielle Franco. "Eu espero ver as pessoas que me tiraram o Anderson, que tiraram o pai do Arthur, pagarem pelo que elas fizeram”, disse Agatha Arnaus, viúva de Anderson Gomes. Agatha Arnaus, viúva de Anderson Gomes, presta depoimento Reprodução/TV Globo Ainda foram ouvidos os policiais que participaram das investigações do crime. Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz estão sendo julgados por duplo homicídio triplamente qualificado, por motivo torpe, emboscada, sem dar chance de defesa às vítimas; e também por tentativa de homicídio e receptação. O interrogatório de Ronnie Lessa começou na noite desta quarta-feira (30), às 19h. Depois, será o de Élcio de Queiroz. Em seguida, o debate entre defesa e acusação. A juíza Lúcia Glioche disse que não vai interromper o julgamento e o veredicto deve ser anunciado no fim da noite. Élcio de Queiroz Reprodução/TV Globo LEIA TAMBÉM ‘Estava fazendo o que ela queria, que era defender as pessoas', diz mãe de Marielle em júri 'Sempre vai ter uma coisa que vai ser a 1ª vez sem o Anderson', diz viúva de motorista ao desabafar sobre luto em júri Muito emocionada, viúva diz em júri que a questão fundiária, possível motivo da execução de Marielle, era uma das causas da vereadora Caso Marielle: sobrevivente diz que saiu do gabinete no dia do crime e nunca mais pôde voltar