CGU apresenta ao Supremo resultado de auditoria nos pagamentos de emendas parlamentares de 2020 a 2023
A auditoria por amostragem em 30 municípios de todas as regiões concluiu que mais de 40% das obras contratadas estão paradas; 39% nem começaram. Auditoria da CGU mostra que 39% de obras contratadas por emendas parlamentares nem começaram
A CGU - Controladoria-Geral da União apresentou nesta terça-feira (12) ao STF - Supremo Tribunal Federal o resultado de uma auditoria nos pagamentos de emendas parlamentares de 2020 a 2023. A auditoria por amostragem em 30 municípios de todas as regiões concluiu que mais de 40% das obras contratadas estão paradas; 39% nem começaram.
Entre as dez ONGs que mais receberam dinheiro, sete não têm capacidade técnica para executar os projetos.
Em agosto, o ministro do STF Flávio Dino suspendeu o pagamento das emendas até que o Congresso Nacional aprove mecanismos de transparência e determinou a realização da auditoria. Nesta terça-feira (12), com a apresentação do resultado, ele manteve a suspensão de repasses para as ONGs.
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Em agosto, o ministro do STF Flávio Dino suspendeu o pagamento das emendas até que o Congresso Nacional aprove mecanismos de transparência e determinou a realização da auditoria. Nesta terça-feira (12), com a apresentação do resultado, ele manteve a suspensão de repasses para as ONGs.
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