Dalton Trevisan, um dos maiores contistas do Brasil, morre aos 99 anos em Curitiba
Escritor curitibano Dalton Trevisan não dava entrevistas desde os anos 1970 Divulgação/Prefeitura O escritor Dalton Trevisan, conhecido como Vampiro de Curitiba, morreu nesta segunda-feira (9), aos 99 anos, na capital paranaense. A informação foi confirmada pela Secretaria de Estado da Cultura do Paraná. De acordo com o comunicado, Trevisan desvendou como poucos as complexidades humanas e as angústias cotidianas da vida urbana. "Dalton retratou com crueza a solidão, os dilemas morais e as contradições da classe média, com um olhar atento para os excluídos e marginalizados", afirmou. "O Vampiro de Curitiba criou uma obra enraizada na capital paranaense, elevando suas ruas e seus bairros a verdadeiros personagens. Livros como 'O Vampiro de Curitiba', 'A Polaquinha' e 'Cemitério de Elefantes' revelam uma Curitiba sombria, mas também lírica, onde a banalidade do cotidiano convive com dramas intensos", disse a secretaria. Esta reportagem está em atualização.


Escritor curitibano Dalton Trevisan não dava entrevistas desde os anos 1970 Divulgação/Prefeitura O escritor Dalton Trevisan, conhecido como Vampiro de Curitiba, morreu nesta segunda-feira (9), aos 99 anos, na capital paranaense. A informação foi confirmada pela Secretaria de Estado da Cultura do Paraná. De acordo com o comunicado, Trevisan desvendou como poucos as complexidades humanas e as angústias cotidianas da vida urbana. "Dalton retratou com crueza a solidão, os dilemas morais e as contradições da classe média, com um olhar atento para os excluídos e marginalizados", afirmou. "O Vampiro de Curitiba criou uma obra enraizada na capital paranaense, elevando suas ruas e seus bairros a verdadeiros personagens. Livros como 'O Vampiro de Curitiba', 'A Polaquinha' e 'Cemitério de Elefantes' revelam uma Curitiba sombria, mas também lírica, onde a banalidade do cotidiano convive com dramas intensos", disse a secretaria. Esta reportagem está em atualização.