Hospital Metropolitano de AL realiza 2ª captação de órgãos para transplantes
Vinculada à Sesau, unidade de saúde captou dois rins, um fígado e as córneas de um doador de 60 anos O Hospital Metropolitano de Alagoas (HMA), situado em Maceió e vinculado à Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), realizou a segunda captação de órgãos sólidos para transplantes. A ação mobilizou as equipes de profissionais da unidade hospitalar e da Central de Transplantes de Alagoas. O doador foi um idoso de 60 anos, que residia na Região Metropolitana de Maceió. Os órgãos captados foram os dois rins, o fígado e as córneas, que foram doados para receptores residentes em Alagoas e no Distrito Federal. A enfermeira Géssica Serafim, que integra a Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante do HMA, foi a responsável por entrevistar a família após a confirmação da morte encefálica, chamada também de morte cerebral. Durante a abordagem aos familiares do aposentado de 60 anos, ela explicou como ocorre o processo de captação, evidenciando que o procedimento ocorre de forma criteriosa, sem desfigurar o corpo. Sesau Hospital Metropolitano - 2ª Captação de Órgãos Carla Cleto/Ascom Sesau “Para mim, enquanto profissional, nunca é fácil entrevistar a família, pois a dor é única e nunca poderemos mensurá-la. Porém, me sinto feliz em poder possibilitar a família o direito que eles têm em poder ajudar outras vidas e, deste modo, levar esperança a outras famílias”, salientou Géssica Serafim. Mesmo em um momento de muita dor, a família do paciente, que se encaixava nos critérios para doação, se sentiu honrada em autorizar a doação dos órgãos, como forma de salvar outras vidas, ressignificando o processo do luto. Com mais um sim à vida, cinco pessoas puderam ser ajudadas através da segunda captação de órgãos realizada no HMA. Para o diretor geral do Hospital Metropolitano de Alagoas, Filipe Fernandes, o ato altruísta pode inspirar outras famílias. “A doação pode ser a única esperança de salvar vidas ou dar a oportunidade de um recomeço para alguém que aguarda na lista de espera por um transplante. Por isso, é necessário conversar com a família sobre o desejo de ser doador de órgãos”, frisou. Sesau Hospital Metropolitano - 2ª Captação de Órgãos Carla Cleto/Ascom Sesau
Vinculada à Sesau, unidade de saúde captou dois rins, um fígado e as córneas de um doador de 60 anos O Hospital Metropolitano de Alagoas (HMA), situado em Maceió e vinculado à Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), realizou a segunda captação de órgãos sólidos para transplantes. A ação mobilizou as equipes de profissionais da unidade hospitalar e da Central de Transplantes de Alagoas. O doador foi um idoso de 60 anos, que residia na Região Metropolitana de Maceió. Os órgãos captados foram os dois rins, o fígado e as córneas, que foram doados para receptores residentes em Alagoas e no Distrito Federal. A enfermeira Géssica Serafim, que integra a Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante do HMA, foi a responsável por entrevistar a família após a confirmação da morte encefálica, chamada também de morte cerebral. Durante a abordagem aos familiares do aposentado de 60 anos, ela explicou como ocorre o processo de captação, evidenciando que o procedimento ocorre de forma criteriosa, sem desfigurar o corpo. Sesau Hospital Metropolitano - 2ª Captação de Órgãos Carla Cleto/Ascom Sesau “Para mim, enquanto profissional, nunca é fácil entrevistar a família, pois a dor é única e nunca poderemos mensurá-la. Porém, me sinto feliz em poder possibilitar a família o direito que eles têm em poder ajudar outras vidas e, deste modo, levar esperança a outras famílias”, salientou Géssica Serafim. Mesmo em um momento de muita dor, a família do paciente, que se encaixava nos critérios para doação, se sentiu honrada em autorizar a doação dos órgãos, como forma de salvar outras vidas, ressignificando o processo do luto. Com mais um sim à vida, cinco pessoas puderam ser ajudadas através da segunda captação de órgãos realizada no HMA. Para o diretor geral do Hospital Metropolitano de Alagoas, Filipe Fernandes, o ato altruísta pode inspirar outras famílias. “A doação pode ser a única esperança de salvar vidas ou dar a oportunidade de um recomeço para alguém que aguarda na lista de espera por um transplante. Por isso, é necessário conversar com a família sobre o desejo de ser doador de órgãos”, frisou. Sesau Hospital Metropolitano - 2ª Captação de Órgãos Carla Cleto/Ascom Sesau