Inteligência artificial transforma a gestão de recursos humanos
A inteligência artificial revoluciona o RH, exigindo profissionais preparados para novas competências. A inteligência artificial (IA) está redefinindo a forma como empresas operam, impactando processos, produtos e, principalmente, pessoas. Na gestão de recursos humanos, a IA surge como uma ferramenta poderosa para otimizar recrutamento, treinamento e desenvolvimento de colaboradores. Porém, também traz desafios éticos e sociais que exigem profissionais preparados para equilibrar tecnologia e humanização. "Estamos vivendo uma transformação profunda na área de Recursos Humanos. A inteligência artificial oferece oportunidades incríveis, mas também demanda novas competências dos gestores", afirma o especialista em recursos humanos e docente do UniOpet, Oscar da Luz. Não à toa, a automação e a IA estão mudando o cenário do mercado de trabalho. Segundo relatório do Fórum Econômico Mundial, até 2025, 85 milhões de empregos podem ser substituídos por máquinas, enquanto 97 milhões de novas funções podem surgir. "À primeira vista este cenário de acelerada mudança, pode causar preocupação, pois demanda grande capacidade de adaptabilidade das organizações, exigindo que os profissionais de RH atuem de forma estratégica para requalificar e orientar a força de trabalho", explica o especialista. "A gestão de talentos passa a incluir a identificação de habilidades que não podem ser automatizadas, como criatividade, inteligência emocional e pensamento crítico", destaca. Desafios éticos e a importância da humanização Apesar dos benefícios, o uso da IA no RH levanta questões éticas, como privacidade de dados e discriminação algorítmica. "É fundamental que os gestores de RH estejam atentos a esses aspectos, garantindo que a tecnologia seja usada de forma ética e responsável", alerta Oscar. A humanização continua sendo essencial. "A IA não substitui a empatia e a capacidade de entender as nuances das relações humanas. O RH precisa equilibrar tecnologia e humanização para promover um ambiente de trabalho saudável", complementa. “Neste momento de grande polarização, o ideal é evitar posturas radicais, e manter-se informado. É possível afirmar que não há volta, para os avanços tecnológicos que nossa sociedade experimentou até agora. Mas paralelo a isso, as pessoas sempre irão relacionar-se e identificar-se com outras pessoas, a expressão da subjetividade e a sutileza nas complexas trocas interpessoais, ainda são traços que não podem ser replicados digitalmente”. O UniOpet oferece um curso de Gestão de Recursos Humanos atualizado, que inclui conteúdos sobre tecnologia, inovação e ética. "Preparamos nossos alunos para serem protagonistas nessa transformação, capacitando-os para utilizar a IA de forma estratégica e consciente, pois acreditamos que é na soma, destes dois mundos, o uso adequado das ferramentas tecnológicas combinada com as habilidades humanas, que encontramos o profissional apto aos desafios futuros", explica a especialista. As oportunidades de carreira são promissoras. Segundo a Deloitte, empresas que utilizam IA no RH reportam um aumento de 19% na receita e uma redução de 15% nos custos. Profissionais que dominam essas ferramentas são altamente valorizados. "Nosso objetivo é formar gestores capazes de liderar a evolução do RH, alinhando tecnologia, pessoas e resultados", conclui.
A inteligência artificial revoluciona o RH, exigindo profissionais preparados para novas competências. A inteligência artificial (IA) está redefinindo a forma como empresas operam, impactando processos, produtos e, principalmente, pessoas. Na gestão de recursos humanos, a IA surge como uma ferramenta poderosa para otimizar recrutamento, treinamento e desenvolvimento de colaboradores. Porém, também traz desafios éticos e sociais que exigem profissionais preparados para equilibrar tecnologia e humanização. "Estamos vivendo uma transformação profunda na área de Recursos Humanos. A inteligência artificial oferece oportunidades incríveis, mas também demanda novas competências dos gestores", afirma o especialista em recursos humanos e docente do UniOpet, Oscar da Luz. Não à toa, a automação e a IA estão mudando o cenário do mercado de trabalho. Segundo relatório do Fórum Econômico Mundial, até 2025, 85 milhões de empregos podem ser substituídos por máquinas, enquanto 97 milhões de novas funções podem surgir. "À primeira vista este cenário de acelerada mudança, pode causar preocupação, pois demanda grande capacidade de adaptabilidade das organizações, exigindo que os profissionais de RH atuem de forma estratégica para requalificar e orientar a força de trabalho", explica o especialista. "A gestão de talentos passa a incluir a identificação de habilidades que não podem ser automatizadas, como criatividade, inteligência emocional e pensamento crítico", destaca. Desafios éticos e a importância da humanização Apesar dos benefícios, o uso da IA no RH levanta questões éticas, como privacidade de dados e discriminação algorítmica. "É fundamental que os gestores de RH estejam atentos a esses aspectos, garantindo que a tecnologia seja usada de forma ética e responsável", alerta Oscar. A humanização continua sendo essencial. "A IA não substitui a empatia e a capacidade de entender as nuances das relações humanas. O RH precisa equilibrar tecnologia e humanização para promover um ambiente de trabalho saudável", complementa. “Neste momento de grande polarização, o ideal é evitar posturas radicais, e manter-se informado. É possível afirmar que não há volta, para os avanços tecnológicos que nossa sociedade experimentou até agora. Mas paralelo a isso, as pessoas sempre irão relacionar-se e identificar-se com outras pessoas, a expressão da subjetividade e a sutileza nas complexas trocas interpessoais, ainda são traços que não podem ser replicados digitalmente”. O UniOpet oferece um curso de Gestão de Recursos Humanos atualizado, que inclui conteúdos sobre tecnologia, inovação e ética. "Preparamos nossos alunos para serem protagonistas nessa transformação, capacitando-os para utilizar a IA de forma estratégica e consciente, pois acreditamos que é na soma, destes dois mundos, o uso adequado das ferramentas tecnológicas combinada com as habilidades humanas, que encontramos o profissional apto aos desafios futuros", explica a especialista. As oportunidades de carreira são promissoras. Segundo a Deloitte, empresas que utilizam IA no RH reportam um aumento de 19% na receita e uma redução de 15% nos custos. Profissionais que dominam essas ferramentas são altamente valorizados. "Nosso objetivo é formar gestores capazes de liderar a evolução do RH, alinhando tecnologia, pessoas e resultados", conclui.