'Lei anti-Oruam': Câmara aprova em 1ª votação projeto que proíbe contratação de artistas que fazem apologia ao crime em Cuiabá
Projetos conhecidos como "Lei anti-Oruam" vêm sendo apresentados em diferentes estados e cidades brasileiras. Câmara Municipal de Cuiabá Secom/Câmara A Câmara Municipal de Cuiabá aprovou, em 1ª votação, o projeto de lei que proíbe a contratação, por parte da administração pública, de artistas que façam apologia ao crime ou ao uso de drogas em apresentações para o público infantojuvenil, nessa quinta-feira (27). O texto é de autoria do vereador Rafael Beal Ranalli (PL) e teve 20 votos a favor. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MT no WhatsApp Para entrar em vigor, o projeto precisa ser aprovado em 2ª votação, o que geralmente acontece em uma sessão subsequente. Nesse momento, pode haver alterações ou emendas feitas pelos vereadores. A proposta é similar a outras que estão sendo apresentadas em várias cidades do Brasil. Após o debate em São Paulo, o projeto ficou conhecido como "Lei Anti-Oruam", em referência ao rapper Oruam (entenda os detalhes abaixo). O projeto apresentado em Cuiabá determina que eventos, shows e apresentações contratados pela administração pública incluam uma cláusula proibindo expressões que incentivem o crime ou o uso de drogas.


Projetos conhecidos como "Lei anti-Oruam" vêm sendo apresentados em diferentes estados e cidades brasileiras. Câmara Municipal de Cuiabá Secom/Câmara A Câmara Municipal de Cuiabá aprovou, em 1ª votação, o projeto de lei que proíbe a contratação, por parte da administração pública, de artistas que façam apologia ao crime ou ao uso de drogas em apresentações para o público infantojuvenil, nessa quinta-feira (27). O texto é de autoria do vereador Rafael Beal Ranalli (PL) e teve 20 votos a favor. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MT no WhatsApp Para entrar em vigor, o projeto precisa ser aprovado em 2ª votação, o que geralmente acontece em uma sessão subsequente. Nesse momento, pode haver alterações ou emendas feitas pelos vereadores. A proposta é similar a outras que estão sendo apresentadas em várias cidades do Brasil. Após o debate em São Paulo, o projeto ficou conhecido como "Lei Anti-Oruam", em referência ao rapper Oruam (entenda os detalhes abaixo). O projeto apresentado em Cuiabá determina que eventos, shows e apresentações contratados pela administração pública incluam uma cláusula proibindo expressões que incentivem o crime ou o uso de drogas.