Mais de 40 pessoas são alvos de operação contra organização criminosa que comandava o tráfico em MT
O objetivo principal da operação é enfraquecer a organização criminosa financeiramente. Desde 2021, Tapurah enfrenta uma série de crimes violentos, todos ligados à organização criminosa alvo da operação Polícia Civil de Mato Grosso A Polícia Civil cumpre, na manhã desta quarta-feira (26), 60 mandados contra integrantes de uma organização criminosa envolvidos em crimes de tortura, homicídios, assaltos e tráfico de drogas em Tapurah, a 414 km de Cuiabá, e região. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MT no WhatsApp A Operação Blood Money cumpre 41 mandados de prisão, 19 de busca e apreensão e 11 ordens de bloqueios de contas bancárias de suspeitos em Tapurah, Itanhangá e Cuiabá, sendo quatro dos mandados cumpridos na Penitenciária Central do Estado (PCE). Segundo a Polícia Civil, o objetivo principal da operação é enfraquecer a organização criminosa financeiramente. O objetivo principal da operação é enfraquecer a organização criminosa financeiramente Polícia Civil de Mato Grosso LEIA TAMBÉM: Mais de 10% dos policiais penais buscaram ajuda psicológica em um ano em MT Estudantes de Cuiabá desenvolvem ferramenta que transporta algas marinhas dos corais até a superfície Histórico de crimes Ainda de acordo com a polícia, desde 2021, Tapurah enfrenta uma série de crimes violentos, todos ligados à organização criminosa alvo da operação. Em agosto de 2024, a Operação Justiça Impura desarticulou parte da organização. A operação resultou na prisão de líderes importantes da facção e na apreensão de celulares de membros do grupo, incluindo o de um alvo que já estava preso na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá. As investigações revelaram uma rede de lavagem de dinheiro, com o uso de contas bancárias de terceiros e transações suspeitas por meio de plataformas como o Pix. As movimentações financeiras eram pequenas e sem explicação, o que indicava que o grupo tentava legalizar os recursos ilegais. Além disso, a facção tinha uma estrutura hierárquica, com um líder principal e vários subordinados que coordenavam as atividades criminosas, como tráfico, tortura e assassinatos, no contexto de um "tribunal do crime". O grupo usava Tapurah como centro logístico e também contava com o apoio de membros dentro e fora do sistema prisional. Uma das ações importantes da operação foi a prisão dos líderes, que, mesmo presos, ainda mantinham contato entre si.


O objetivo principal da operação é enfraquecer a organização criminosa financeiramente. Desde 2021, Tapurah enfrenta uma série de crimes violentos, todos ligados à organização criminosa alvo da operação Polícia Civil de Mato Grosso A Polícia Civil cumpre, na manhã desta quarta-feira (26), 60 mandados contra integrantes de uma organização criminosa envolvidos em crimes de tortura, homicídios, assaltos e tráfico de drogas em Tapurah, a 414 km de Cuiabá, e região. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MT no WhatsApp A Operação Blood Money cumpre 41 mandados de prisão, 19 de busca e apreensão e 11 ordens de bloqueios de contas bancárias de suspeitos em Tapurah, Itanhangá e Cuiabá, sendo quatro dos mandados cumpridos na Penitenciária Central do Estado (PCE). Segundo a Polícia Civil, o objetivo principal da operação é enfraquecer a organização criminosa financeiramente. O objetivo principal da operação é enfraquecer a organização criminosa financeiramente Polícia Civil de Mato Grosso LEIA TAMBÉM: Mais de 10% dos policiais penais buscaram ajuda psicológica em um ano em MT Estudantes de Cuiabá desenvolvem ferramenta que transporta algas marinhas dos corais até a superfície Histórico de crimes Ainda de acordo com a polícia, desde 2021, Tapurah enfrenta uma série de crimes violentos, todos ligados à organização criminosa alvo da operação. Em agosto de 2024, a Operação Justiça Impura desarticulou parte da organização. A operação resultou na prisão de líderes importantes da facção e na apreensão de celulares de membros do grupo, incluindo o de um alvo que já estava preso na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá. As investigações revelaram uma rede de lavagem de dinheiro, com o uso de contas bancárias de terceiros e transações suspeitas por meio de plataformas como o Pix. As movimentações financeiras eram pequenas e sem explicação, o que indicava que o grupo tentava legalizar os recursos ilegais. Além disso, a facção tinha uma estrutura hierárquica, com um líder principal e vários subordinados que coordenavam as atividades criminosas, como tráfico, tortura e assassinatos, no contexto de um "tribunal do crime". O grupo usava Tapurah como centro logístico e também contava com o apoio de membros dentro e fora do sistema prisional. Uma das ações importantes da operação foi a prisão dos líderes, que, mesmo presos, ainda mantinham contato entre si.