Mexicano trans que veio estudar no PI usa audiovisual para contar história de piauienses transexuais; 'estava cansado de outros falarem sobre nós'
Grax trabalha há quase 20 anos com audiovisual, formado em Comunicação e Marketing, ele veio para o Brasil, no Piauí, fazer mestrado na UFPI. Aqui em entrou uma forma de aliar a sua luta de vida com a sua profissão. Mexicano trans usa audiovisual para contar história de piauienses transexuais Arquivo pessoal O brasileiro naturalizado Grax Medina Gutierrez, de 36 anos, trabalha com o audiovisual desde quando morava em Guerrero (México), onde nasceu. Mas foi no Piauí, no Nordeste brasileiro, que o comunicador por formação aliou a sua luta pela visibilidade transexual com a sua profissão atrás das câmeras.


Grax trabalha há quase 20 anos com audiovisual, formado em Comunicação e Marketing, ele veio para o Brasil, no Piauí, fazer mestrado na UFPI. Aqui em entrou uma forma de aliar a sua luta de vida com a sua profissão. Mexicano trans usa audiovisual para contar história de piauienses transexuais Arquivo pessoal O brasileiro naturalizado Grax Medina Gutierrez, de 36 anos, trabalha com o audiovisual desde quando morava em Guerrero (México), onde nasceu. Mas foi no Piauí, no Nordeste brasileiro, que o comunicador por formação aliou a sua luta pela visibilidade transexual com a sua profissão atrás das câmeras.