Operação encontra 26 paraguaios em trabalho análogo à escravidão em duas fazendas do Paraná
Foram localizados trabalhadores nas cidades de Alto Paraíso e Tapira, no noroeste do estado. Estrangeiros estavam em alojamentos improvisados para trabalhar na colheita de mandioca; veja fotos. Estrangeiros trabalhavam em colheita de mandioca no Paraná André Vinícius Melatti/procurador do MPT O Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFRON) encontrou nesta segunda (4) e terça-feira (5) 26 paraguaios em trabalho análogo à escravidão em duas fazendas do Paraná. ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp ✅ Siga o canal do g1 PR no Telegram A operação, que aconteceu em conjunto com o Ministério Público do Trabalho (MPT) e o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), foi chamada de "Protetor" e localizou os trabalhadores nas cidades de Alto Paraíso e Tapira, no noroeste do estado. Segundo informações da Polícia Militar (PM), os estrangeiros estavam em alojamentos improvisados para trabalhar na colheita de mandioca. No primeiro dia, foram resgatados sete trabalhadores, enquanto no segundo, foram encontrados 19. Veja abaixo fotos dos alojamentos em que os paraguaios foram encontrados: Alojamentos de paraguaios em fazendas do Paraná Ainda conforme a polícia, todos eles foram direcionados para uma casa de passagem em Umuarama– que fica a cerca de uma hora de ambas as cidades – e devem retornar ao Paraguai nos próximos dias. O transporte dos estrangeiros será custeado pelos responsáveis pela exploração do trabalho. O MPT e o MTE tenta localizá-los. Enquanto não são identificados, a polícia afirma que encarregados pela cadeia produtiva estão colaborando com os pagamentos dos trabalhadores. LEIA TAMBÉM: Chuvas intensas: Alerta no Paraná indica que ventos podem chegar a 100 km/h em 170 cidades; veja lista Mega-Sena: oito apostas feitas no Paraná acertam a quina e levam R$ 36 mil cada; veja cidades com ganhadores Crueldade: Mãe é condenada a 64 anos de prisão por matar os filhos de 3 e 9 anos e esconder os cadáveres em apartamento de Guarapuava VÍDEOS: Mais assistidos do g1 Paraná Leia mais em g1 Norte e Noroeste.
Foram localizados trabalhadores nas cidades de Alto Paraíso e Tapira, no noroeste do estado. Estrangeiros estavam em alojamentos improvisados para trabalhar na colheita de mandioca; veja fotos. Estrangeiros trabalhavam em colheita de mandioca no Paraná André Vinícius Melatti/procurador do MPT O Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFRON) encontrou nesta segunda (4) e terça-feira (5) 26 paraguaios em trabalho análogo à escravidão em duas fazendas do Paraná. ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp ✅ Siga o canal do g1 PR no Telegram A operação, que aconteceu em conjunto com o Ministério Público do Trabalho (MPT) e o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), foi chamada de "Protetor" e localizou os trabalhadores nas cidades de Alto Paraíso e Tapira, no noroeste do estado. Segundo informações da Polícia Militar (PM), os estrangeiros estavam em alojamentos improvisados para trabalhar na colheita de mandioca. No primeiro dia, foram resgatados sete trabalhadores, enquanto no segundo, foram encontrados 19. Veja abaixo fotos dos alojamentos em que os paraguaios foram encontrados: Alojamentos de paraguaios em fazendas do Paraná Ainda conforme a polícia, todos eles foram direcionados para uma casa de passagem em Umuarama– que fica a cerca de uma hora de ambas as cidades – e devem retornar ao Paraguai nos próximos dias. O transporte dos estrangeiros será custeado pelos responsáveis pela exploração do trabalho. O MPT e o MTE tenta localizá-los. Enquanto não são identificados, a polícia afirma que encarregados pela cadeia produtiva estão colaborando com os pagamentos dos trabalhadores. LEIA TAMBÉM: Chuvas intensas: Alerta no Paraná indica que ventos podem chegar a 100 km/h em 170 cidades; veja lista Mega-Sena: oito apostas feitas no Paraná acertam a quina e levam R$ 36 mil cada; veja cidades com ganhadores Crueldade: Mãe é condenada a 64 anos de prisão por matar os filhos de 3 e 9 anos e esconder os cadáveres em apartamento de Guarapuava VÍDEOS: Mais assistidos do g1 Paraná Leia mais em g1 Norte e Noroeste.