Trabalhadores de empresa de coleta de lixo são feitos reféns, em Ananindeua
Segundo a empresa Ciclus Amazônia, vítimas já foram liberadas e, uma delas, está hospitalizada. Imagem ilustrativa de um trabalhador da Ciclus Amazônia. Divulgação Vinte e dois trabalhadores da empresa de coleta de lixo de Belém foram mantidos reféns na tarde desta terça-feira (25), no lixão do Aurá, em Ananindeua. As vítimas já foram liberadas e, uma delas, está hospitalizada. Segundo a empresa Ciclus Amazônia, “o atual cenário de violência e insegurança no lixão do Aurá chegou ao seu ápice com 22 pessoas mantidas reféns”. Mesmo desativado, o lixão do Aurá ainda segue recebendo descartado o entulhos. A Ciclus Amazônia informou que os trabalhadores sofreram agressões físicas e psicológicas e tiveram seus pertences pessoais roubados. O g1 solicitou um posicionamento à Polícia Civil e aguarda retorno. “A Ciclus Amazônia presta atendimento médico e psicológico integral aos seus colaboradores que direta e indiretamente foram afetados pelo ocorrido”. A empresa disse ainda que tem buscado apoio das autoridades para garantir condições adequadas e seguras de trabalho e avalia a continuidade das operações no Aurá.
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Segundo a empresa Ciclus Amazônia, vítimas já foram liberadas e, uma delas, está hospitalizada. Imagem ilustrativa de um trabalhador da Ciclus Amazônia. Divulgação Vinte e dois trabalhadores da empresa de coleta de lixo de Belém foram mantidos reféns na tarde desta terça-feira (25), no lixão do Aurá, em Ananindeua. As vítimas já foram liberadas e, uma delas, está hospitalizada. Segundo a empresa Ciclus Amazônia, “o atual cenário de violência e insegurança no lixão do Aurá chegou ao seu ápice com 22 pessoas mantidas reféns”. Mesmo desativado, o lixão do Aurá ainda segue recebendo descartado o entulhos. A Ciclus Amazônia informou que os trabalhadores sofreram agressões físicas e psicológicas e tiveram seus pertences pessoais roubados. O g1 solicitou um posicionamento à Polícia Civil e aguarda retorno. “A Ciclus Amazônia presta atendimento médico e psicológico integral aos seus colaboradores que direta e indiretamente foram afetados pelo ocorrido”. A empresa disse ainda que tem buscado apoio das autoridades para garantir condições adequadas e seguras de trabalho e avalia a continuidade das operações no Aurá.