Turma do STF mantém bloqueio da rede social Rumble no Brasil por unanimidade

Rumble foi alvo de bloqueio por descumprir determinações judiciais relacionadas a investigações em andamento no Supremo. A plataforma tem sido apontada como um espaço de disseminação de conteúdos extremistas e desinformação. A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por unanimidade, manter o bloqueio da plataforma Rumble no Brasil. O julgamento virtual, que analisa a decisão individual do ministro Alexandre de Moraes, termina oficialmente às 23h59 desta sexta-feira (15), mas todos os ministros já votaram. A decisão foi acompanhada pelos ministros Flávio Dino, Luiz Fux, Cristiano Zanin e Cármen Lúcia, que seguiram o entendimento do relator. Com isso, fica mantida a ordem de suspensão da rede social no país. A Rumble foi alvo de bloqueio por descumprir determinações judiciais relacionadas a investigações em andamento no Supremo. A plataforma tem sido apontada como um espaço de disseminação de conteúdos extremistas e desinformação. Com a decisão da Primeira Turma, a rede social seguirá indisponível no Brasil até que cumpra as exigências da Justiça.

Mar 14, 2025 - 21:00
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Turma do STF mantém bloqueio da rede social Rumble no Brasil por unanimidade
Rumble foi alvo de bloqueio por descumprir determinações judiciais relacionadas a investigações em andamento no Supremo. A plataforma tem sido apontada como um espaço de disseminação de conteúdos extremistas e desinformação. A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por unanimidade, manter o bloqueio da plataforma Rumble no Brasil. O julgamento virtual, que analisa a decisão individual do ministro Alexandre de Moraes, termina oficialmente às 23h59 desta sexta-feira (15), mas todos os ministros já votaram. A decisão foi acompanhada pelos ministros Flávio Dino, Luiz Fux, Cristiano Zanin e Cármen Lúcia, que seguiram o entendimento do relator. Com isso, fica mantida a ordem de suspensão da rede social no país. A Rumble foi alvo de bloqueio por descumprir determinações judiciais relacionadas a investigações em andamento no Supremo. A plataforma tem sido apontada como um espaço de disseminação de conteúdos extremistas e desinformação. Com a decisão da Primeira Turma, a rede social seguirá indisponível no Brasil até que cumpra as exigências da Justiça.