Caso Jonas Seixas: Júri absolve militares acusados de sequestro e morte de pedreiro
Cinco PMs foram inocentados pelo Conselho de Sentença. Jonas Seixas desapareceu após uma abordagem policial em outubro de 2020. Os cinco policiais militares acusados de sequestrar e matar o pedreiro Jonas Seixas foram absolvidos pelo júri. O Conselho de Sentença não reconheceu a materialidade do fato. O resultado do julgamento saiu na madrugada desta quinta-feira (14).
O g1 entrou em contato com o advogado da família, mas não havia obtido resposta até a última atualização desta reportagem. O Ministério Público não informou se cabe recurso da decisão.
Além dos réus, 11 testemunhas foram ouvidas. O depoimento dos militares aconteceu no período da tarde. Eles negaram o crime e deram suas versões sobre o que ocorreu no dia do desaparecimento de Jonas Seixas, em outubro de 2020. Um deles chegou a dizer que teriam simulado a prisão para que a vítima não ficasse na mira de traficantes da Grota do Cigano.
O pedreiro foi colocado dentro de uma viatura e nunca mais foi visto. À época do desaparecimento, a mãe dele, Claudineide Seixas, contou que três policiais vasculharam a casa do filho informando que estavam cumprindo mandados de prisão, busca e apreensão mas, segundo ela, o documento não foi mostrado.
A família denunciou o desaparecimento e uma comissão de delegados foi nomeada para investigar o caso. Um ano depois, os cinco policiais foram presos por homicídio e ocultação do cadáver. Desde o desaparecimento, os policiais investigados sustentam a versão de que levaram Jonas para uma averiguação, mas o liberaram com vida no bairro de Jacarecica. O corpo da vítima nunca foi encontrado.
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Cinco PMs foram inocentados pelo Conselho de Sentença. Jonas Seixas desapareceu após uma abordagem policial em outubro de 2020. Os cinco policiais militares acusados de sequestrar e matar o pedreiro Jonas Seixas foram absolvidos pelo júri. O Conselho de Sentença não reconheceu a materialidade do fato. O resultado do julgamento saiu na madrugada desta quinta-feira (14).
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Além dos réus, 11 testemunhas foram ouvidas. O depoimento dos militares aconteceu no período da tarde. Eles negaram o crime e deram suas versões sobre o que ocorreu no dia do desaparecimento de Jonas Seixas, em outubro de 2020. Um deles chegou a dizer que teriam simulado a prisão para que a vítima não ficasse na mira de traficantes da Grota do Cigano.
O pedreiro foi colocado dentro de uma viatura e nunca mais foi visto. À época do desaparecimento, a mãe dele, Claudineide Seixas, contou que três policiais vasculharam a casa do filho informando que estavam cumprindo mandados de prisão, busca e apreensão mas, segundo ela, o documento não foi mostrado.
A família denunciou o desaparecimento e uma comissão de delegados foi nomeada para investigar o caso. Um ano depois, os cinco policiais foram presos por homicídio e ocultação do cadáver. Desde o desaparecimento, os policiais investigados sustentam a versão de que levaram Jonas para uma averiguação, mas o liberaram com vida no bairro de Jacarecica. O corpo da vítima nunca foi encontrado.
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