Empresários são alvos de operação por suspeita de cartel no preço do gás de cozinha em Boa Vista
Investigados são o secretário da Associação de Revendedores de Gás de Cozinha do Estado de Roraima (ASSERG), de 33 anos, um empresário de 43, e a esposa dele, de 42. Esquema fixou preço de R$ 139,30 para botijão de 13 kg. Operação 'Fogo Azul' foi deflagrada nesta quarta-feira (12) PCRR/Divulgação A Polícia Civil deflagrou, nesta quarta-feira (12), uma operação que mira empresários por suspeita de praticar cartel no preço do gás de cozinha em Boa Vista. Foram cumpridos três mandados de busca e apreensão em uma casa e na Associação de Revendedores de Gás de Cozinha do Estado de Roraima (ASSERG). ✅ Acesse o canal do g1 Roraima no WhatsApp Os investigados são o secretário da ASSERG, de 33 anos, um empresário de 43, a esposa dele, de 42. O casal é dono de seis revendas de gás na capital. Segundo a investigação, os dois ocupam cargos públicos na prefeitura de Boa Vista e, ao mesmo tempo, administram empresas privadas, o que é proibido pelo Estatuto do Servidor Público Municipal. O g1 procurou a prefeitura sobre o assunto e aguarda retorno.


Investigados são o secretário da Associação de Revendedores de Gás de Cozinha do Estado de Roraima (ASSERG), de 33 anos, um empresário de 43, e a esposa dele, de 42. Esquema fixou preço de R$ 139,30 para botijão de 13 kg. Operação 'Fogo Azul' foi deflagrada nesta quarta-feira (12) PCRR/Divulgação A Polícia Civil deflagrou, nesta quarta-feira (12), uma operação que mira empresários por suspeita de praticar cartel no preço do gás de cozinha em Boa Vista. Foram cumpridos três mandados de busca e apreensão em uma casa e na Associação de Revendedores de Gás de Cozinha do Estado de Roraima (ASSERG). ✅ Acesse o canal do g1 Roraima no WhatsApp Os investigados são o secretário da ASSERG, de 33 anos, um empresário de 43, a esposa dele, de 42. O casal é dono de seis revendas de gás na capital. Segundo a investigação, os dois ocupam cargos públicos na prefeitura de Boa Vista e, ao mesmo tempo, administram empresas privadas, o que é proibido pelo Estatuto do Servidor Público Municipal. O g1 procurou a prefeitura sobre o assunto e aguarda retorno.