Justiça solta empresário e concede botão do pânico à ex-prefeita Kátia Born

Carlos André César de Miranda atirou contra o carro de Kátia Born dentro do condomínio onde são vizinhos no bairro de Guaxuma. Defesa apresentou laudo que comprova que empresário é incapaz de compreender ilegalidade dos atos. Empresário Carlos Miranda que atirou contra carro de ex-prefeita de Maceió Reprodução A Justiça determinou a soltura do empresário Carlos André César de Miranda, preso em fevereiro após atirar contra o carro da ex-prefeita de Maceió e secretária de Estado da Assistência e Desenvolvimento Social, Kátia Born. Além disso, concedeu, na segunda-feira (21), uma medida protetiva com uso de botão do pânico para Kátia Born e sua companheira, Mara Cristina Ribeiro. O empresário é vizinho das vítimas e foi preso no dia 2 de fevereiro após atirar contra o carro de Kátia Born e de proferir ataques homofóbicos e ameaças contra ela e a sua companheira. A defesa do empresário alegou que ele era inimputável à época dos delitos, ou seja, incapaz de compreender a ilegalidade de seus atos, o que foi constatado por meio de laudo pericial. Carlos Miranda foi solto, mas deve cumprir medidas cautelares determinadas pela Justiça, como proibição de dar entrevistas à imprensa e se manifestar publicamente ou por meio de mídias sociais sobre o processo e sobre as vítimas e proibição de se aproximar das vítimas, seus familiares e testemunhas do processo. A decisão é de 16 de outubro.

Out 22, 2024 - 19:30
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Justiça solta empresário e concede botão do pânico à ex-prefeita Kátia Born

Carlos André César de Miranda atirou contra o carro de Kátia Born dentro do condomínio onde são vizinhos no bairro de Guaxuma. Defesa apresentou laudo que comprova que empresário é incapaz de compreender ilegalidade dos atos. Empresário Carlos Miranda que atirou contra carro de ex-prefeita de Maceió Reprodução A Justiça determinou a soltura do empresário Carlos André César de Miranda, preso em fevereiro após atirar contra o carro da ex-prefeita de Maceió e secretária de Estado da Assistência e Desenvolvimento Social, Kátia Born. Além disso, concedeu, na segunda-feira (21), uma medida protetiva com uso de botão do pânico para Kátia Born e sua companheira, Mara Cristina Ribeiro. O empresário é vizinho das vítimas e foi preso no dia 2 de fevereiro após atirar contra o carro de Kátia Born e de proferir ataques homofóbicos e ameaças contra ela e a sua companheira. A defesa do empresário alegou que ele era inimputável à época dos delitos, ou seja, incapaz de compreender a ilegalidade de seus atos, o que foi constatado por meio de laudo pericial. Carlos Miranda foi solto, mas deve cumprir medidas cautelares determinadas pela Justiça, como proibição de dar entrevistas à imprensa e se manifestar publicamente ou por meio de mídias sociais sobre o processo e sobre as vítimas e proibição de se aproximar das vítimas, seus familiares e testemunhas do processo. A decisão é de 16 de outubro.