OMS espera que Trump reconsidere saída da organização
Em nota, a OMS lamentou o anúncio de que os EUA pretendem se retirar da organização. Posse de Trump Reuters/Carlos Barria A Organização Mundial da Saúde (OMS) lamentou a decisão do presidente Donald Trump de retirar os Estados Unidos da organização e disse esperar que o país reconsidere a medida. "Estamos ansiosos para nos envolver em um diálogo construtivo para manter a parceria entre os EUA e a OMS, em benefício da saúde e do bem-estar de milhões de pessoas ao redor do mundo", disse a OMS. No primeiro dia de seu segundo mandato, Trump ordenou que as agências federais pausassem "futuras transferências de fundos, apoio ou recursos do governo dos EUA para a OMS". O líder republicano já havia ameaçado, em seu primeiro mandato, retirar os EUA da OMS, acusando a agência da ONU de ser influenciada pela China nos estágios iniciais da pandemia de Covid-19. Em nota, a OMS lembrou da parceria de sucesso com o país. "Juntos, acabamos com a varíola e, juntos, levamos a poliomielite à beira da erradicação. As instituições americanas contribuíram e se beneficiaram da filiação à OMS". A União Europeia também expressou "preocupação" com a decisão de Trump e alertou que "se quisermos ser resilientes às ameaças globais à saúde, precisamos ter uma cooperação global nessa área".
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Em nota, a OMS lamentou o anúncio de que os EUA pretendem se retirar da organização. Posse de Trump Reuters/Carlos Barria A Organização Mundial da Saúde (OMS) lamentou a decisão do presidente Donald Trump de retirar os Estados Unidos da organização e disse esperar que o país reconsidere a medida. "Estamos ansiosos para nos envolver em um diálogo construtivo para manter a parceria entre os EUA e a OMS, em benefício da saúde e do bem-estar de milhões de pessoas ao redor do mundo", disse a OMS. No primeiro dia de seu segundo mandato, Trump ordenou que as agências federais pausassem "futuras transferências de fundos, apoio ou recursos do governo dos EUA para a OMS". O líder republicano já havia ameaçado, em seu primeiro mandato, retirar os EUA da OMS, acusando a agência da ONU de ser influenciada pela China nos estágios iniciais da pandemia de Covid-19. Em nota, a OMS lembrou da parceria de sucesso com o país. "Juntos, acabamos com a varíola e, juntos, levamos a poliomielite à beira da erradicação. As instituições americanas contribuíram e se beneficiaram da filiação à OMS". A União Europeia também expressou "preocupação" com a decisão de Trump e alertou que "se quisermos ser resilientes às ameaças globais à saúde, precisamos ter uma cooperação global nessa área".